1º devemos restaurar a capacidade funcional do paciente;

2º deve auxiliar e promover o retorno do paciente as suas funções cotidianas normais;
3º ensinaremos ao paciente a ser o mais independente possível, mesmo com suas alterações funcionais (mesmo o paciente tendo dificuldade em realizaras, ele deve ser estimulado a fazê-las);
4º orientaremos a relembrar como realizar os movimentos perdidos com a lesão;
5º orientação das maneiras que os familiares possam ajudarem o paciente;
6º ensinar exercícios simples e eficazes (pois exercícios muito elaborados e demorados podem não trazer o efeito desejados) para os familiares realizarem com o paciente em casa;
7º sempre prevenir deformidades decorrentes do mau uso do membro afetado (orienta a melhor posição para o paciente);
8º tratar e reduzir aderências da pele provenientes de cicatrizes;
9º melhorar a circulação local e global;
10º prevenir atrofia, ou seja, perda da massa muscular (parece que faz um buraco profundo na pele);
11º provoca a estimulação dos movimentos ativos global;
12º estimulação dos músculos paralisados e/ou com movimentos diminuídos;
13º tratar a volta da sensibilidade;
14º fortalecimento dos músculos, evitando fraqueza muscular;
15º alongamento dos músculos pouco usados e os paralisados;
16º analgesia da dor;
18º melhorar e tratar a postura;
19º orientação de órteses sempre que possível;
20º tratar e melhorar a função dos músculos respiratórios;
21º tratar a coordenação motora;
22º promover a estabilidade e normalidade das articulações ("juntas");
23º sempre fazer que o paciente fique satisfeito.